(...)
O medo me afronta
em grandes goles
esporádicos.
Medo de perder,
soltar as rédeas
da vida.
Vejo-me diante
de escolhas
que só o tempo
revelará,
caminhos
que se desfazem
em cores ocultas.
(...)
Que a sombra
de minh'alma
repouse no alento
do estado vazio
e rejubilize
na hora exata.
Além de mim
há coisas
que não param.
A vida se desagrega
e se refaz
ao final de cada ciclo.
2 comentários:
ainda bem que você não tem medo de mostrar o quanto é boa no que faz.
=]
Adorei!
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